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Tomada de Monte Castelo

Paranaenses celebram 74 anos da Tomada de Monte Castelo

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Com a presença de autoridades e pracinhas que combateram na Segunda Guerra Mundial, foi celebrado o Dia da Tomada de Monte Castelo, em Curitiba. O evento marcou os 74 anos desse importante fato histórico do Exército Brasileiro. O governador do Paraná, Carlos Roberto Massa Ratinho Júnior, foi um dos homenageados durante a solenidade com a medalha “Tenente Max Wolf Filho”.

A solenidade também foi marcada por homenagens aos bravos soldados que deixaram sangue, suor e lágrimas em solo italiano. A maior batalha da Força Expedicionário Brasileira durante a 2ª Guerra Mundial nos campos da Itália foi comemorada ainda com exposição de viaturas antigas, exibição de filmes, visitas guiadas, entre outras atividades.

Também participaram da solenidade o secretário de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Luiz Felipe Kraemer Carbonell; comandante da 5ª Divisão do Exército, general Tomás Miguel de Paiva; o comandante da 5ª Região Militar, general Aléssio de Oliveira Silva; a presidente da Legião Paranaense do Expedicionário, Rachel Madureira Regnier; os comandantes da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Melo; e do Corpo de Bombeiros, coronel Samuel Prestes; e o deputado estadual subtenente Everton.

Generais da reserva, comandantes de organizações militares e outras autoridades civis ainda prestigiaram o evento. “Está é uma jornada em que temos que prestar nossas homenagens aos que combateram na Itália e celebrar essa importante vitória”, afirmou o comandante da 5a Região Militar, General Aléssio Oliveira da Silva.

Homenagem aos veteranos da FEB

Cerca de 25 mil jovens brasileiros, oriundos das mais diversas regiões do país, vivenciaram no fronte de batalha a Segunda Guerra Mundial. Entre eles, estava Sr. Modesto Mariano de Brito. Serviu no Regimento de Saúde, como enfermeiro patrulheiro.

Aos 96 anos, o expedicionário lembra com emoção de quando recebeu houve a conquista de Monte Castelo. “Como patrulheiro em um posto de saúde, atendia os soldados feridos. Quando soubemos da vitória, o sentimento foi quase de um término da guerra, porque os alemães estava muito bem entrincheirados. Foi um alívio subir e colocar nossa bandeira lá no cume do monte”, contou Sr Modesto.

Ao todo, foram 239 dias de ação contínua contra as tropas inimigas, com vitórias em oito campos de batalha. Entre eles, o de Monte Castelo, considerado o mais duradouro e difícil. Morreram em combate 451 soldados da Força Expedicionária Brasileira, além de 2.722 feridos e acidentados e 58 desaparecidos ou aprisionados.

Tomada de Monte Castelo

A mensagem que ecoou no campo de batalha, ao findar da tarde do dia 21 de fevereiro de 1945, marcou uma das mais gloriosas realizações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na 2ª Grande Guerra. Após 12 horas de um árduo e intenso combate contra um implacável e bem fortificado inimigo, agravado por um terreno íngreme e frio intenso, a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária (DIE) conquistava o seu maior objetivo: Monte Castelo.

Após três infrutíferas tentativas, o Pavilhão Nacional foi finalmente hasteado no ponto mais alto daquela mística elevação, posição defensiva das tropas do Eixo nos Apeninos. Tal feito coroou a dedicação, a coragem, a abnegação e a fé inquebrantável dos pracinhas, consolidando o prestígio da FEB junto aos aliados.

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